We multiply diseases for delight,
invent a shameful want, a horrid doubt,
luxuriate in license, feed on night,
make inward bedlam -- and will not
come out
Why should we? Stripped of subtle
complication,
who could regard the sun except with fear?
This is our shelter against contemplation,
our only refuge from the plain and clear.
Who would crawl out from under
the obscure
to stand defenseless in the sunny air?
No terror of obliquity so sure
as the most shining terror of despair
to know how simple is our deepest need,
how sharp, and how impossible to feed.
Marcia Lee Anderson
Notas de uma jornada
Acordo.
No final da noite o vento carrega as folhas e a noite. As pessoas se movem sonolentas e cansadas em sobre as estruturas de pedras, concreto, asfalto e metal.
Tudo muito frágil declama o coro. Os corpos atravessam o ar frio permeado desta névoa invisível - evidência de que nada é e tudo somente está.
Esta névoa entra pelas minhas narinas e convulsiona algo no corpo. Solto os músculos e a névoa de tristeza com medo se mistura ao sangue, a carne e aos desejos.
Tudo muito frágil declama o coro. Agora de olhos abertos vejo a beira do telhado e de lá novamente observo o mundo, as pessoas e os fluxos no corpo.
Já é dia e os corpos se atiram uns contra os outros e contra si como bólidos em suas jornadas inevitáveis. O mundo tensiona e se estica pulsando em movimentos rápidos e bruscos.
Tudo muito frágil declama o coro. As pernas, braços, ossos e músculos fraquejam. O corpo está pesado e a mente salta rápida - fecho os olhos.
Sento.
No final da noite o vento carrega as folhas e a noite. As pessoas se movem sonolentas e cansadas em sobre as estruturas de pedras, concreto, asfalto e metal.
Tudo muito frágil declama o coro. Os corpos atravessam o ar frio permeado desta névoa invisível - evidência de que nada é e tudo somente está.
Esta névoa entra pelas minhas narinas e convulsiona algo no corpo. Solto os músculos e a névoa de tristeza com medo se mistura ao sangue, a carne e aos desejos.
Tudo muito frágil declama o coro. Agora de olhos abertos vejo a beira do telhado e de lá novamente observo o mundo, as pessoas e os fluxos no corpo.
Já é dia e os corpos se atiram uns contra os outros e contra si como bólidos em suas jornadas inevitáveis. O mundo tensiona e se estica pulsando em movimentos rápidos e bruscos.
Tudo muito frágil declama o coro. As pernas, braços, ossos e músculos fraquejam. O corpo está pesado e a mente salta rápida - fecho os olhos.
Sento.